1. INFINITUDE

     

    Quero ser o mar que abre os braços para receber o rio que caminhou por uma estrada torta...
    Caminhos... espinhos... Que importa?
    Quero ser o sol que sai de cena para que possa brilhar a lua...
    Namorados se encontram na rua!

    Que ser a flor que cai, mansamente, sobre o chão bruto...
    Bocas ávidas esperam o fruto!
    Quero ser o gemido orgásmico de uma mulher demente...
    Bendito é o fruto do teu ventre!
    Quero ser sobre o ombro, incômoda e pesada cruz...
    Para todos nasceu a Luz!
    Quero ser ousado sonho, sem idade, sem limite...
    A felicidade existe!
    Quero ser mão sobre o peito, no interior de um caixão...
    E viva a Ressurreição!
    Quero ser o sonhado encontro entre a criatura e o Criador...
    É o fim de toda e qualquer forma de Dor!



    Alexandre Brito - 11/09/2012 - 07:56
    Foto: INFINITUDE  Quero ser o mar que abre os braços para receber o rio que caminhou por uma estrada torta... Caminhos... espinhos... Que importa? Quero ser o sol que sai de cena para que possa brilhar a lua... Namorados se encontram na rua! Que ser a flor que cai, mansamente, sobre o chão bruto... Bocas ávidas esperam o fruto! Quero ser o gemido orgásmico de uma mulher demente... Bendito é o fruto do teu ventre! Quero ser sobre o ombro, incômoda e pesada cruz... Para todos nasceu a Luz! Quero ser ousado sonho, sem idade, sem limite... A felicidade existe! Quero ser mão sobre o peito, no interior de um caixão... E viva a Ressurreição! Quero ser o sonhado encontro entre a criatura e o Criador... É o fim de toda e qualquer forma de Dor!   Alexandre Brito - 11/09/2012 - 07:56
     
     
  2.  
Alexandre Brito
Enviado por Alexandre Brito em 11/09/2012
Reeditado em 14/09/2012
Código do texto: T3875982
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