UM RETORNO DO MEU EU
(Ps/161)
"Um retorno do meu eu, que não sentia a vida."
Necessito de uma ideia para viver,
o meu tempo nas contradições,
nas ramificações impensadas,
determinadas e obcecadas...
mesmo com fragilidade, admito.
Há montanhas por toda parte.
Desejo o cume de o espírito conquistar
ter a mais alta visão do meu eu
ativo, desesperado e pretencioso,
mais calmo, digno do meu eu.
Sinto o tédio rondar as horas e
nego essa evidência, dor que recusa
com profundidade a ilusão oferecida
ao pensamento com intensidade.
Separei-me involuntariamente
do meu destino, da vida e
dos sonhos!
Contudo, ainda posso ver o sol nascer e,
enxugar a lágrima de orvalho, na roseira
do meu viver!
Que diria Deus dessa realidade?
(Ps/161)
"Um retorno do meu eu, que não sentia a vida."
Necessito de uma ideia para viver,
o meu tempo nas contradições,
nas ramificações impensadas,
determinadas e obcecadas...
mesmo com fragilidade, admito.
Há montanhas por toda parte.
Desejo o cume de o espírito conquistar
ter a mais alta visão do meu eu
ativo, desesperado e pretencioso,
mais calmo, digno do meu eu.
Sinto o tédio rondar as horas e
nego essa evidência, dor que recusa
com profundidade a ilusão oferecida
ao pensamento com intensidade.
Separei-me involuntariamente
do meu destino, da vida e
dos sonhos!
Contudo, ainda posso ver o sol nascer e,
enxugar a lágrima de orvalho, na roseira
do meu viver!
Que diria Deus dessa realidade?