INDIGNAÇÃO.
Que meu verso triste não cale
Aqui no meu triste silencio
Minha palavra brote sem medo
Alimentando meu querer ser
Que a poesia lancinante grito
Voeje na alma dos insensatos
Abrandando suas vidas tortas
Solfejando o perdão divino
Que minha prosa pranteie
Pelas íngremes encostas da vida
Regando o coração dos ignotos
Plantando perspectivas humanas
Que a palavra-poesia nasça , cresça
E em cada poeta vivo, seja luz
Faísca, relâmpago, trovão, tempestade
E ainda que por poucos seja acalentada
Deixe seu rastro de indignação.
Que meu verso triste não cale
Aqui no meu triste silencio
Minha palavra brote sem medo
Alimentando meu querer ser
Que a poesia lancinante grito
Voeje na alma dos insensatos
Abrandando suas vidas tortas
Solfejando o perdão divino
Que minha prosa pranteie
Pelas íngremes encostas da vida
Regando o coração dos ignotos
Plantando perspectivas humanas
Que a palavra-poesia nasça , cresça
E em cada poeta vivo, seja luz
Faísca, relâmpago, trovão, tempestade
E ainda que por poucos seja acalentada
Deixe seu rastro de indignação.