Esperança

O mar bravio adormece,

Nos braços da calmaria.

E a brisa leve, sopra,

Rumo ao infinito.

O silêncio brando

Me acalenta o ódio

E o amargo pranto,

Lava minha alma triste.

Renasce A vida,

De olhar tristonho

No horizonte a morte

Me desperta o sonho.

E ao calar os versos

Da ilusão perdida,

Reviverei eterno

Os sonhos de esperanças.

Naufragar o ódio

E velejar na esperança

O timoneiro errante,

E a própria consciência.

Juvenal Luiz

Dia 20 de maio de 2001

juvenal bastos
Enviado por juvenal bastos em 24/04/2007
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