O medo à esperança

Na calada da noite me vejo só

começo entrar em profunda agonia

brisas gélidas começam tocar minha pele

strip-teases das cortinas deixam-me espantado

logo, o alvor começa a nascer e com ela o assombra desaparece

sinto-me aliviado, o preto já não é mais preto

o medo tornou-se coragem

a agonia em alento

com o nascer da esperada aurora.

guilherme pensador
Enviado por guilherme pensador em 21/04/2014
Código do texto: T4777857
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