VEREDA ENIGMÁTICA

Caminho, estrada adentro.
Longe do centro.
O homem, a mulher, o jovem, a criança.
Saem a andar,
sem medo de atropelar.
Sem desatino de furtar.
Sentem o cheiro da folhagem.
E sentam-se a beira da margem.

Lá fora, lá fora, lá fora.
Sem medo do agora.
Caminho, estrada afora.
Valmir Silva
Enviado por Valmir Silva em 06/07/2014
Reeditado em 06/07/2014
Código do texto: T4871614
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