Todo dia sempre vem a manhã

Caiu aquela manhã encima de mim,
Eu que pensava que fosse só
A noite que caísse; essas minúcias,
Figura de linguagem, não são
A manhã, tão novos raios de sol,
Me afligindo e lembrando assim
Do aroma: café e gosto do pão...

Resplandecente sol inundava
As casas, o orvalho ia embora,
Forte, o fardo da madrugada,
Também desaparecia, mostrando
Que o futuro guarda melhores
Ares, melhores ânimos sim,
Para superar dificuldades...

A labuta esperava, dia
A dia, sem esmorecer por bem
Dos que podem, necessitam, fazem
Uma nova fonte de vida a cada
Amanhecer, que por todos, deve
Trazer a jornada renovada,
Esperança sempre, todo dia...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 17/06/2016
Reeditado em 17/06/2016
Código do texto: T5670052
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