Esperança
Oh doce arte é imaginar!
Suava é tua ação
E se faz de cruel e pagã
E se faz de amiga irmã
Perversa me mata também
E por mim caminho os passos
E por fim mente meu traço
E inventa meu castelo
Ilusão da minha mentalidade
Devaneio da foice quebrada
Não me esclarece
Mas me difama
Talvez me disfarça
Porém não se esqueça
Emoldure meu sorriso gentil
E enquanto finges criança
Eu me aprumo e assanho
E tu dizes que me ama.
(modificação de 16.08.04)