Esperança

Oh doce arte é imaginar!

Suava é tua ação

E se faz de cruel e pagã

E se faz de amiga irmã

Perversa me mata também

E por mim caminho os passos

E por fim mente meu traço

E inventa meu castelo

Ilusão da minha mentalidade

Devaneio da foice quebrada

Não me esclarece

Mas me difama

Talvez me disfarça

Porém não se esqueça

Emoldure meu sorriso gentil

E enquanto finges criança

Eu me aprumo e assanho

E tu dizes que me ama.

(modificação de 16.08.04)

Adrianna
Enviado por Adrianna em 26/10/2007
Reeditado em 14/07/2009
Código do texto: T710305
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