FILHOS QUE GERAMOS COM AMOR

Senti teu sangue quente

Com tamanha emoção

Mas ele muito apressado

Corria em convulsão

Teu peito batendo

O sangue pulsando

Coração inflando

Era muita emoção

Tua vida tão presente

Saída de minhas entranhas

Gerada em minhas manhas

Agora real em meu colo

És um ser vivo multiplicado em mim

Respirando o teu próprio ar

Digerindo teus alimentos

Vivendo a tua própria vida

No entanto continuas dependente de mim...

MÁRIO FEIJÓ
Enviado por MÁRIO FEIJÓ em 30/12/2008
Código do texto: T1359585
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