REVERÊNCIAS
pág. 35
Livro Doce Melodia
Você não percebe, pai
Mas, enquanto trabalha,
OBSERVO seu jeito...
seu rosto...
sua expressão...
suas mãos...
Mãos que amparam
Mãos que acalentam
Mãos que constroem
Mãos que alimentam
Mãos que ensinam
Mãos que fascinam...
Que lindas suas mãos,
Meu pai
Que força encontro nelas!
Que belas suas mãos,
Ó pai
Que brandura encontro nelas!
Mãos que curam
Mãos que costuram
Mãos que plantam
Mãos que iluminam
Mãos que recuperam
Mãos que esperam...
Que belas suas mãos,
Ó pai,
Que bondade encontro nelas!
Mãos que acariciam
Mãos que saciam
Mãos que embalam
Mãos que consolam
Mãos que edificam
Mãos que santificam...
Você agora sabe, pai,
Quando está ao meu lado,
E mesmo distante,
ABSORVO seu jeito...
seu exemplo...
sua bondade...
seu amor...
Ó PAI, REVERENCIO AS VOSSAS SANTAS MÃOS!
pág. 35
Livro Doce Melodia
Você não percebe, pai
Mas, enquanto trabalha,
OBSERVO seu jeito...
seu rosto...
sua expressão...
suas mãos...
Mãos que amparam
Mãos que acalentam
Mãos que constroem
Mãos que alimentam
Mãos que ensinam
Mãos que fascinam...
Que lindas suas mãos,
Meu pai
Que força encontro nelas!
Que belas suas mãos,
Ó pai
Que brandura encontro nelas!
Mãos que curam
Mãos que costuram
Mãos que plantam
Mãos que iluminam
Mãos que recuperam
Mãos que esperam...
Que belas suas mãos,
Ó pai,
Que bondade encontro nelas!
Mãos que acariciam
Mãos que saciam
Mãos que embalam
Mãos que consolam
Mãos que edificam
Mãos que santificam...
Você agora sabe, pai,
Quando está ao meu lado,
E mesmo distante,
ABSORVO seu jeito...
seu exemplo...
sua bondade...
seu amor...
Ó PAI, REVERENCIO AS VOSSAS SANTAS MÃOS!