ELES NÃO SABEM

Quantas vezes acordamos no meio da noite

Quantas os olhamos à toa, se respirava bem

Não imaginarão quantas vezes nos abdicamos por eles,

Nem os quês...

Não!

Nenhum será capaz de imaginar quantas vezes o mundo nos sorriu

Só porque o vimos, de novo, de novo...

Nenhum pode saber quantas vezes suas noites tranquilas

De sono profundo

Foram as nossas acordados perambulando soluções

Saberão o mistério de sua aflição que mais dói em nós?

A dor da febre, do nariz congestionado;

da cólica.

Dor de educá-los, às vezes, duramente

Alguns quererão pagar,

Outros sabe lá

Os que tentarem saberão logo, impossível!

Isso é dívida pra vida inteira;

Pra se pagar só ao próprio filho que se gera

Afinal,

Eles não sabem quantas horas tem o dia depois das 24

Hoje sei!

Sou filho...pai

Sou mãe!

Denny

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Dois dos textos destaques:

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http://www.recantodasletras.com.br/artigos/5735757

e

Multa por farol apagado de dia?

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Para os demais textos:

http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?id=158984

Adenilson C. da Anunciação

Dennye
Enviado por Dennye em 09/01/2015
Reeditado em 26/08/2016
Código do texto: T5095986
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