A JANELA DE ESPERANÇA
Quando a paixão arrebatou o coração
Conquistar tornou-se obsessão.
Depois de muito pesquisar
Descobriu o endereço de sua amada.
Mudou seu trajeto para o trabalho
Na intenção de encontrá-la por acaso.
Dias passaram e nada.
Tentativa frustrada.
O rapaz trocou o carro pela bicicleta
Na vã esperança de encontrá-la na calçada.
Um dia choveu e seu plano aguou.
O rapaz apaixonado se disciplinou.
Acordou mais cedo
Percorreu o trajeto à pé.
Todas as manhãs seu coração acelerava
Quando se aproximava da casa da amada.
Numa manhã ensolarada
Encontrou uma das janelas entreaberta.
Lá estava ela diante do espelho
Toda bela, ajeitando o cabelo.
Olhou de relance e seguiu adiante.
Mais um dia se passou
E lá estava ela passando batom.
Beleza! Pensou com seus botões:
Um dia a encontro no portão.
Atrasou sua saída ao trabalho
Mas a tentativa foi em vão.
Janela fechada.
Janela fechada.
Janela fechada.
Nada de encontrar a amada.
Obstinado, ele não desistiu.
Voltou a sair mais cedo de sua casa.
E então foi abençoado.
Lá estava ela diante do espelho
De babydol vermelho.
O jovem ficou todo emocionado
Diante da janela, ele parou hipnotizado
Admirando-a por inteiro.
De repente, ela virou o rosto.
Olhou pela janela.
Ele tinha sido descoberto.
Instintivamente ele recuou
E na calçada tropeçou.
No meio do caminho havia um poste.
Bateu a testa e zonzo ficou.
Envergonhado, olhou novamente para ela.
Que já estava diante da janela.
Para sua surpresa,
Ao invés de ser censurado,
Ela entregou-lhe um bilhete, que dizia:
“Amanhã, passe mais tarde para irmos juntos ao trabalho”.
Esperança.
Escrito por Cristawein.
Quando a paixão arrebatou o coração
Conquistar tornou-se obsessão.
Depois de muito pesquisar
Descobriu o endereço de sua amada.
Mudou seu trajeto para o trabalho
Na intenção de encontrá-la por acaso.
Dias passaram e nada.
Tentativa frustrada.
O rapaz trocou o carro pela bicicleta
Na vã esperança de encontrá-la na calçada.
Um dia choveu e seu plano aguou.
O rapaz apaixonado se disciplinou.
Acordou mais cedo
Percorreu o trajeto à pé.
Todas as manhãs seu coração acelerava
Quando se aproximava da casa da amada.
Numa manhã ensolarada
Encontrou uma das janelas entreaberta.
Lá estava ela diante do espelho
Toda bela, ajeitando o cabelo.
Olhou de relance e seguiu adiante.
Mais um dia se passou
E lá estava ela passando batom.
Beleza! Pensou com seus botões:
Um dia a encontro no portão.
Atrasou sua saída ao trabalho
Mas a tentativa foi em vão.
Janela fechada.
Janela fechada.
Janela fechada.
Nada de encontrar a amada.
Obstinado, ele não desistiu.
Voltou a sair mais cedo de sua casa.
E então foi abençoado.
Lá estava ela diante do espelho
De babydol vermelho.
O jovem ficou todo emocionado
Diante da janela, ele parou hipnotizado
Admirando-a por inteiro.
De repente, ela virou o rosto.
Olhou pela janela.
Ele tinha sido descoberto.
Instintivamente ele recuou
E na calçada tropeçou.
No meio do caminho havia um poste.
Bateu a testa e zonzo ficou.
Envergonhado, olhou novamente para ela.
Que já estava diante da janela.
Para sua surpresa,
Ao invés de ser censurado,
Ela entregou-lhe um bilhete, que dizia:
“Amanhã, passe mais tarde para irmos juntos ao trabalho”.
Esperança.
Escrito por Cristawein.