A aranha tece a teia

Sangue sai das minhas veias

Lágrimas de sangue caem em minha face

A aranha me pegou em sua teia

Apertou-me o pescoço e fez um enlace

Ela se aproxima e dá um sorriso maroto

Não sei quem é, mas a reconheço

Ela me aperta mais o pescoço

E é desespero...só desespero

Olho novamente para ela

E sim, sim!!! Eu a conheço!

Acordo...era só um sonho!

Mas não acaba aqui a poesia

Falta a parte mais interessante

Um fato extremamente importante

Não, a aranha não era minha...

Mas ela me pertencia:

Ela era eu!!!!