A leveza do “ser”, a vontade do "querer"

Engravide-me de versos para que eu possa parir sentimentos em forma de poesias

Enche meu campo de flores, rega com teu prazer a minha terra fértil

Cria coragem e me diz que uma noite é pouco dentro de um segundo em mim

Corre, deixe suas pernas te guiar até esse abismo sem volta

Tenta esquecer a certeza, o concreto, o real, o absurdo te espera

Se a porta estiver aberta o caminho nem é tão longo assim

Atravessa esse abismo criado por você e derruba essa proteção invisível

Minhas rimas te esperam pra que possas desfazê-las

Minhas palavras morrerão na tua boca louca por beijos meus

Pode chegar descalço, sem cavalo, sem rumo, sem relógio

Nem mede o tempo, a hora é agora, o momento está passando, pega carona no ar

Seu pensamento já veio, meu perfume o achou, falta teu corpo chegar

Valeu amigo! Obrigado, seu comentário é pura poesia.

"Essa leveza insustentável! E o desejo de querer, de querer ser, de pertencer, de se perder, em outro ser! Ah, essa loucura, que se resume numa busca, numa procura! E que é infinita, enquanto dura!" Parabéns! Um beijo. Euripedes

Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 19/02/2009 10:50

para o texto: A leveza do %u201Cser%u201D, a vontade do "querer" (T1436982)

Ana Maria de Moraes Carvalho
Enviado por Ana Maria de Moraes Carvalho em 13/02/2009
Reeditado em 20/02/2009
Código do texto: T1436982