A noite

Frio, palavra mórbida...

amante da noite, do silêncio.

A noite, da escuridão ou não?!

Basta o sopro do vento,

olhos atentos, com arrepios

ou no calor de uma fogueira.

Estálos da nogueira, folhas secas

vários sons, cheiros e sentimentos

misturados à apreensão.

Insetos boêmios cantarolam,

sua angústia incessante

flertão sóz até o instante

que a grandeza do horizonte

torna-se cor de aurora brilhante,

corta o escuro enfumaçado.

Pinta a luz e cores vivas,

tudo isso pelo sol!

Que engraçado!?

Diego de Souza

Diego de Souza
Enviado por Diego de Souza em 02/09/2006
Código do texto: T231321