A noite
Frio, palavra mórbida...
amante da noite, do silêncio.
A noite, da escuridão ou não?!
Basta o sopro do vento,
olhos atentos, com arrepios
ou no calor de uma fogueira.
Estálos da nogueira, folhas secas
vários sons, cheiros e sentimentos
misturados à apreensão.
Insetos boêmios cantarolam,
sua angústia incessante
flertão sóz até o instante
que a grandeza do horizonte
torna-se cor de aurora brilhante,
corta o escuro enfumaçado.
Pinta a luz e cores vivas,
tudo isso pelo sol!
Que engraçado!?
Diego de Souza