*** MARTÍRIO ***
E eu derramei em versos as palavras incontidas.
Declamei a poesia adormecida no peito aberto.
Sangue jorra junto às palavras.
Pedaços de alma juntam-se e vão.
Cada palavra chora e lava como o martírio dos santos.
E o profundo amor torturante vai indo...
E ao gritos loucos, juntam-se todas as lágrimas,
Um ser agoniza de joelhos e deixa ir ...
Maldito amor adormecido verte....
Sangue, lágrimas e carne...
O adeus é necessário!
A morte se faz presente.
E eu derramei em versos as palavras incontidas.
Declamei a poesia adormecida no peito aberto.
Sangue jorra junto às palavras.
Pedaços de alma juntam-se e vão.
Cada palavra chora e lava como o martírio dos santos.
E o profundo amor torturante vai indo...
E ao gritos loucos, juntam-se todas as lágrimas,
Um ser agoniza de joelhos e deixa ir ...
Maldito amor adormecido verte....
Sangue, lágrimas e carne...
O adeus é necessário!
A morte se faz presente.