Insanidade

Insanidade

Vagueando uma mente dissoluta

Permeando caminhos obscuros

Deparando-se com desejos amorais

Insanamente em absoluto

Desejo o proíbido

O fogo tomar conta

e por entre os dentes

Me dar absoluta

Sensações distintas percorrem

A essência, o corpo, a alma

Trancafiada em sua liberdade

Condenada a viver resoluta

Dominada por sua fragilidade

O dia que se der conta

que dentro de si guarda

Uma alma Insana

Enfim não mais será

Refém da temeridade humana

Priscila Canedo
Enviado por Priscila Canedo em 16/11/2010
Código do texto: T2618655
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