quando a morte chegar
Quando a morte chegar à vida ira cuspir meus troféus
Quando a morte chegar irá ver no céu minha face nua como sempre foi à carne da inocência ignorância.
Quando a morte chegar será essência livre finalmente, não mais prisioneiro desta guerra carência da qual te fez soldado.
Quando a morte chegara brisa da noite fica mais fria, o corpo gelada, ficará mais frio, pelo silêncio da boca.
Quando a morte chegar todos serão livres.
Quando a morte chegar não beberá mais da sede a bebera nosso fraco, sangue.
Quando a morte chegar à vida ficara sem luz como sempre foi à escuridão de quem vive o viver, a vida é mera, meramente mais não somos carne abstinente somos face em face do ponto da questão que nunca entendemos, quando a morte chegar seremos todos livres, finalmente. Doce loucura.