Explicando a morte
A morte surda, caminha ao meu lado, talvez haja explicação para o ais fúnebre da noite, onde almas condenadas vagueiam sem destino, cancelem todos os sonhos, pois nada acontece do nada, mas tudo depende de algo, amo te oh morte, que ES tão fraca, que nem ao menos, me avisa quando chegas, me pegas distraído, e eu como um objeto descartável, jogado ao chão, sou sepultado, para alimentar a terra que cobre o manto transparente do inferno, talvez não haja explicação para esse sono eterno.