SoltaMente

Tenho tanto a calar-me que as palavras se prendem, se perdem, se consomem,

Somem a pensamentos que deslizam pela mente louca, tão pouca,

Que se desprende da realidade instancia de toda fantasia, insanidade,

Porem solta...

Tudo tenho a tentar-me tanto que o pranto se faz pronto,

Ponto em um texto de exato conto, maquiavélica sátiras,

Terminado pelo inicio do contraponto.

Enfim o passado presente fim pôs-se a ser belo como afim,

Em tom de melodia o sucinto sucesso da euforia,

Perdeu-se pela autoria dos versos de botequim,

Recitados nas entrelinhas da alegoria...

Thiago Soares

Thiago Soares
Enviado por Thiago Soares em 13/06/2013
Código do texto: T4338970
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