O peso da normalidade

Sou um caso esquecido

Um mínimo

Vastidão sem forma em um sopro temerário

Sou um anormal em ziguezague que do trilho falante em abobadas discrepâncias

absorve um copo de leite, puro nata

Sou verme posto em paredes gordurosas

sob delitos medíocres que esnoba indefesas garras

Sandra Frietha
Enviado por Sandra Frietha em 07/08/2014
Código do texto: T4913673
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