não sei
Vi nascer ante meus olhos
esse teu desejo sublimado.
Um punhal de silêncio,
ergueu-se na minha dor.
As vezes, é só um cansaço,
de esperar e esperar.
Sem saber, sem perguntar,
por medo da resposta.
O que digo à minha alma,
quando evaporas pelo dia?
E nem sequer posso cobrar
direitos ou deveres?