Choros negros
Do mais intimo d'alma o silêncio
Da dor secreta e amorfa
Pensamentos e lembranças, um sorriso
Deixando seu rastro de (o)dor
O silêncio, a paranoia do depressivo
Em seu lar, em sua mente
Ali adormece...
Até recordar
O choro e seu sonido
Errante desse mundo, alucinações
A virgem mente chora sua cor
Negra, avermelhada pela lâmina
Dilacera a carne alivia-se a alma
Pesada, sons... o corte sem dor
O prazer ao se mutilar, um remédio
Para a mente rasgada e
Atormentada