Velho sábio vampiro

Contenta-te ao luxo ou ódio

O escárnio jocoso da vida...

Que vida... Contada pelo velho sábio

Que de sábio não tem nada, há apenas ausência do saber

Velho ignorante! No teu rosto tem o semblante.

O que há em você? Não há nada, apenas a velha barbada.

Grande piada, o crepúsculo do casulo esquisito.

Rejeito pela sociedade, caçado na terra ou em marte.

Sanguessuga! Maldito! Vampiro esquisito.

De meu pescoço não beberás, o sangue da luta, da glória e vitória.

Acostuma-te à vida que te espera

Eu sou homem e tu és fera

Inevitável quimera, domesticada sem escopo

Convive contigo a ti em tua esfera.

Geovanny Lino Coutinho
Enviado por Geovanny Lino Coutinho em 08/01/2008
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