ÃO.
Um inverno com sol de verão.
Algo como o bater dos dedos nas cordas do violão
E o sentir dos pés fora do chão
Atrofiando a mente no mar da imagnanção
Dançando na chuva, no pulsar do coração.
E os ponteiros desregulados, me guiam sem noção
Sem rumo, sem destino, sem perdão
Minha vida é um despetalar de obstinação.
O ão.