Alvorada da solidão
Não derrame a lágrima
Quem não chorar
um sofrer
Que Ninguém acoite minha declaração
Meu grito
minha desilusão
Uma vez na tormenta da noite
Delirando com tamanha ironia
Eu peço vida, em meio aos esquecidos
Em meio a tantos desonhos
Insensatos mortos
Vão se os dias
Cinzas...
julgamentos infinitos
Palavras árduas iguais a um manuscrito
Morte e fome
Morrem sem sonhos
Morrem......