A Torre - XVI
A previsão é certeira
Já posso sentir o tumulto
Será que alcanço a fronteira?
Faces de um inimigo oculto
Mas há amor que não te devore?
Há silêncio que não te ensurdeça?
Há vingança que não te adore?
Ou razão que não te enlouqueça?
Que venha então a desonra
Que reine em mim todo o caos
No Hades eu faço um banquete
Renasço, rainha de paus!