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O azul, quando do mar,
Obriga-me a suspirar...
A mergulhar no núcleo de seu mistério...
Descobrir os seus critérios!

Mas, acima de tudo, me entregar
À sua canção,
De comover vastidão!
Em minha emoção,
Delicadamente, me integrar,
Através da inspiração,
A que me induz,
Com sua visão...
Sua azulada,
Indiscutivelmente encantada,
Luz!



O enlevo chega a ponto
de contrair, ligeiramente, o rosto...
Aperta, um pouco, o peito...
Mexe, internamente, de um jeito,
Que é impossível sair dali igual,
com a mesma batida usual.
Um misto de liberdade e humildade
Perante tanta grandiosidade...
Uma energia extasiante,
Aponta-nos, especificamente, para o relevante!
Acalma,
Porque argumenta, interage direto com a alma.

Chega a ser absurda, a sua beleza...
É eloquente sua leveza!
Sua cadência,
Tão distante das coincidências...


...Imprevisível,
Irritável,
Mutável!
...Incrível!

A vista do mirante de Serra Grande
Aqui na Bahia...
Arrepia!
É uma tela linda, perfeita e exuberante!

Os tons azulados,
Deixam os olhos marejados.
A mente cala...
...É da sensibilidade a fala!






Quando desci da moto e dei de cara com esse mar, a primeira canção que me veio foi:
http://www.youtube.com/watch?v=pep-77e2KWY 

Massa!!!!


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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 06/12/2011
Código do texto: T3374361