O Outono deste meu existir!

O calor já se despede ternurento
o vento teima em se fazer sentir
trazendo novas brisas e sensações
no galhos os passarinhos cantam
canções do despedir, rumo faram
para longas paragens, longínquas
o manto verde vai desbotando-se
traçando novas cores avermelhas
fazendo parecer um belíssimo quadro
pintando a óleo por um famoso pintor
tudo parece estar se acabando ali
as folhas vão caindo tufando os lugares
o silêncio parece um canto tão angelical
onde o coração fala com a voz de Deus
meus pés sentem a energia que gira ali
agradecida eu sou e temente eu sou ali
ao meu Criador que tudo fez com Mestria
a grande Mestria do amor incondicional...

Betimartins
Betimartins
Enviado por Betimartins em 01/04/2013
Código do texto: T4217762
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