,



No Alto da Montanha,


Na inconstância do vasto infinito,
De me perder de vez no completo paraiso,
E ter a coragem de refletir sobre a verdade,
Do forte desejo de hoje querer andar sumido ,
Ao sabor e o frescor da tão bela liberdade,

E o que sinto apenas...é só o que vejo,
Alheio ao que permanece bem longe,
Entregue por inteiro a mãe natureza,
Com a santa paz que vem do esquecimento
E a  luz que brilha dos raios de conquista,
Na escolha certa de deixar ir todo o passado,
Nascendo assim a pureza de ter encontrado,
A  plenitude da vida no alto da montanha,


Marcya Carrilles.
Marcya Carrilles
Enviado por Marcya Carrilles em 03/11/2014
Reeditado em 03/11/2014
Código do texto: T5021259
Classificação de conteúdo: seguro