APOTEÓTICO

Reprimido, bloqueado,...ele ruge!

Com toda sua magnitude,

tal qual um pavão abrindo sua plumagem,

ele avança contra o bloqueio, a repressão!

Impõe sua força, recupera seu espaço,

independentemente,

do que nele se tenha colocado.

Consciente do respeito,

que se lhe dedicam, ele sossega.

Calmo, sereno,

ele saboreia o beijo da areia morna.

Toda a sua pujança, transparece,

em sua face límpida e serena,

em toda sua plenitude,

quando recebe, em cheio,

os primeiros raios da lua, que orgulhosa,

ladeada de nuvens claras,

que emolduram o infinito,

se mostra toda,

completamente despida para ele!.

Em noite de lua cheia,

não se pode descrevê-lo!

Pode-se, apenas,

admirar, sentir...

O MAR DE OLINDA!!!

ILTROVADORE
Enviado por ILTROVADORE em 04/09/2015
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