VIAJAR NO MEU CERRADO
Por: Tânia de Oliveira
Oh! Que beleza de cerrado
Minha savana brasileira!
Bioma rico, desse país adorado,
Meu lindo planalto central,
Minhas plantinhas rasteiras
Que resistem ao vendaval,
São minhas unhas, meus pelos,
Fazem parte de minha pele,
São meu corpo meus desvelos.
Ecossistema de rica fauna,
Do tamanduá, da bela onça pintada
Que foge rápida do homem
E vive em fuga alucinada.
Do tatu, da anta, da sucuri,
Que se entranham em rios e matas
E encantam os olhos de quem vem aqui
Quando chega a noitinha
E logo todos vão se aninhar
Dormimos ouvindo o uivo choroso,
Que de longe nos faz arrepiar
Do belo lobo guará,
Ou o passo rápido da ema,
Que corre daqui pra lá.
Sem falar das capivaras, das belas aves,
Como o tucano, o tuiuiú, a coruja, o gavião
Que rasgam a noite em voos suaves.
Cantar a flora de meu cerrado,
É falar de flores exóticas e belas,
Árvores de hastes tortuosas,
Flores silvestres amarelas
O Ipê roxo e de cores variadas
A cagaita, a peroba, o buriti tão apreciado
E até as graminhas verdes das estradas
Que combinam com o firmamento estrelado
A noite é bela, sonora e tem um vento frio
Dando um aspecto de sagrado
Oh! Bom é descobrir e cantar as belezas
Do Cerrado, desse Brasil amado!
Por: Tânia de Oliveira
Oh! Que beleza de cerrado
Minha savana brasileira!
Bioma rico, desse país adorado,
Meu lindo planalto central,
Minhas plantinhas rasteiras
Que resistem ao vendaval,
São minhas unhas, meus pelos,
Fazem parte de minha pele,
São meu corpo meus desvelos.
Ecossistema de rica fauna,
Do tamanduá, da bela onça pintada
Que foge rápida do homem
E vive em fuga alucinada.
Do tatu, da anta, da sucuri,
Que se entranham em rios e matas
E encantam os olhos de quem vem aqui
Quando chega a noitinha
E logo todos vão se aninhar
Dormimos ouvindo o uivo choroso,
Que de longe nos faz arrepiar
Do belo lobo guará,
Ou o passo rápido da ema,
Que corre daqui pra lá.
Sem falar das capivaras, das belas aves,
Como o tucano, o tuiuiú, a coruja, o gavião
Que rasgam a noite em voos suaves.
Cantar a flora de meu cerrado,
É falar de flores exóticas e belas,
Árvores de hastes tortuosas,
Flores silvestres amarelas
O Ipê roxo e de cores variadas
A cagaita, a peroba, o buriti tão apreciado
E até as graminhas verdes das estradas
Que combinam com o firmamento estrelado
A noite é bela, sonora e tem um vento frio
Dando um aspecto de sagrado
Oh! Bom é descobrir e cantar as belezas
Do Cerrado, desse Brasil amado!