Autoria da foto: nóis memo rs. Madruga em Matinhos - Pr
BÊNÇÃO DA MADRUGADA
Na madrugada quando o galo canta
Eu me levanto para poetizar
O rei do terreiro abre a garganta
Em seguida começo a versejar.
De repente ao longe um cão a ladrar
Corta o silêncio, não a inspiração
As palavras no papel a saltar
Formando frases e u’a bela canção.
Os galos continuam com seus cantares
Nem sabem eles que aquilo é poesia
São momentos mui espetaculares
A natureza com a sua magia.
Em tudo isso, agradeço ao Criador
Por nos proporcionar tanta beleza
Linda madrugada com seu frescor
Para nós, magnífica riqueza.
(Christiano Nunes)
BÊNÇÃO DA MADRUGADA
Na madrugada quando o galo canta
Eu me levanto para poetizar
O rei do terreiro abre a garganta
Em seguida começo a versejar.
De repente ao longe um cão a ladrar
Corta o silêncio, não a inspiração
As palavras no papel a saltar
Formando frases e u’a bela canção.
Os galos continuam com seus cantares
Nem sabem eles que aquilo é poesia
São momentos mui espetaculares
A natureza com a sua magia.
Em tudo isso, agradeço ao Criador
Por nos proporcionar tanta beleza
Linda madrugada com seu frescor
Para nós, magnífica riqueza.
(Christiano Nunes)