Mãe Terra.

E por todo vil onipresente,

Nos anversos da vida infinita,

És tu, ó, Mãe Terra, minha sina.

Frente aos rumos da liberdade.

Ó, Mãe Terra, de leito sedento,

Astro que de minha hora transforma,

Ceifando, tardiamente, ceifando!"

Sou teu rio de sangue imprudente.

Pois amas, as vidas alardantes-

Abraçando toda alma do senhor?

Em elo sobre todas as peles.

Águia que de murmúrio retorna.

Pelos horizontes da fortuna!"

À face pra lua, dentre os arbítrios.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/03/2016
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