Primeira poesia
Quão selvagem és
Silhueta enegrecida
na noite,
Perfumada pura
Invencível
na poluição fugaz
Bela e doce
Quem se importa?
Inebriante donzela
Voluptuosa
Poetisa de campos
vales cidades
Natureza rainha
Apaixonada
Por tão sensual
Melodia silenciosa
Flores frutos folhas
Efêmera árvore
Carregada de sonhos
Lembranças