UMA SÚPLICA DE AMOR

Às vezes, o silêncio não é suficiente...

Em face à tempestade, ela fez oposição àquele fenômeno, seus meneios de sutileza, embalavam seu entusiasmo.

E como uma bailarina, ela flutuava no espaço, mimada por uma brisa suave que fazia dela o centro das atenções...

Inquestionavelmente deslumbrante, e de forma poética, girava e girava, dançava e dançava, estimulada pela melódia pura e harmoniosa da ataraxia que emergia equanimidade.

Enquanto subia, bailava... E a cada sopro do vento, um alento.

De tão alto que estava, os olhares mais atentos e deslumbrados, sumcubiram pelo encanto de sua beleza.

Em silêncio, tristeza...

Então, ela percebeu que se tornara uma ilusão, e caiu!

Mas caiu por que não havia mais nenhuma brisa, e na ataraxia de seu encanto, pranto.

E em queda livre, ela, a pluma, suplicava por mais um suspiro de seu verdadeiro amor.

Faltava-lhe o acalento...

Do vento.

M iguel

A lves de

L ima________MAL EVANGELISTA...O Poeta

CAATINGUEIRO! Um MAL que só fez bem.

MAL EVANGELISTA
Enviado por MAL EVANGELISTA em 09/06/2018
Código do texto: T6359746
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