A luta e a bravata.
O nada consome a prole dos capitalistas,
As enfermarias parecem um pardieiro de urubus,
As telhas caem com a brisa revolucionária,
E os sonhos se fixam na haste da bandeira altruísta.
Renego seus preconceitos,
suas omissões,
seus pecados,
suas ilusões.
Eu pretendo, eu prefiro, eu perfuso
a carne com vísceras de irracionalidades.
Me escondo num corpo vazio, num estreito filamento da ternura comunista.
Luto uma batalha invencível,
Mas, continuo a lutar pelo meu ideal lírico.