Noites escuras.

Sem lua, vazia, triste.

Assim a alma tristonha, morosa, medonha olha vê o medo deter a razão.

A solidão apalpa na escuridão, onde as trevas tragaram o dia.

Os sentimentos são conflitantes, as buscam se transformam em dúvidas cruéis que envolvem e mascaram a emoção.

Quais dúvidas que mesclam a razão?

Caminhos na noite a percorrer, quais escolher?

Noite ou dia, dia ou noite, qual é o dia? Qual é à noite?

O que encontrar no dia? O que encontrar na noite?

Só há uma coisa a buscar!

O amor! Em todos os momentos o amor.

Velado, declarado, somente dado.

Buscas sonhar, chegar pra sua parte na história marcar.

Pois o amor vem, trazendo consigo a felicidade, basta saber qual a sua cara.

Que teima na escuridão da noite se esconder, com força descortine o dia e faça a noite escura fugir de você.

Cleuza Azevedo de Almeida
Enviado por Cleuza Azevedo de Almeida em 20/01/2006
Código do texto: T101530