Belos poemas
Às vezes há tanta coisa pra escrever,
que acabo escrevendo um vazio.
Há tanta coisa enchendo minha mente,
que dá branco!
Meus poemas são constantes, são
cada minuto que vivo;
um grilo saltitante;
um olhar fumegante;
uma estrela, um brilho;
um sorriso, uma lágrima...
Pessoas passado na rua
é um poema sem fim;
baixo, alto, gordo, magro;
velho, jovem, cachorro, rato.
Gente correndo, amarrando o sapato.
Tem gente com frio nas esquinas
gente pedindo, pedindo vida de porta em porta.
Sentenças, amores,
família ou problemas...
Gaiolas, corridas, o dia, rumores
tudo dão belos poemas!
Maria Laura