Belos poemas

Às vezes há tanta coisa pra escrever,

que acabo escrevendo um vazio.

Há tanta coisa enchendo minha mente,

que dá branco!

Meus poemas são constantes, são

cada minuto que vivo;

um grilo saltitante;

um olhar fumegante;

uma estrela, um brilho;

um sorriso, uma lágrima...

Pessoas passado na rua

é um poema sem fim;

baixo, alto, gordo, magro;

velho, jovem, cachorro, rato.

Gente correndo, amarrando o sapato.

Tem gente com frio nas esquinas

gente pedindo, pedindo vida de porta em porta.

Sentenças, amores,

família ou problemas...

Gaiolas, corridas, o dia, rumores

tudo dão belos poemas!

Maria Laura

MariaLaura
Enviado por MariaLaura em 01/09/2010
Código do texto: T2472004