A PARÁBOLA DA ROSA
Guida Linhares
 
Na parábola da rosa
o jardineiro deixa de regar o botão,
entristecido com os espinhos,
e então ela não desabrocha!
 
Assim são nossos propósitos.
Quando surgem as dificuldades
e fracos, abandonamos a luta e
deixamos morrer os estímulos.
 
Os espinhos são a proteção
para que as belas rosas
não sejam rudemente
arrancadas do seu caule.
 
As dificuldades são a ferramenta
para que os melhores objetivos
tenham sólida base de ação,
resultando em sucesso.
 
Que a lei do mais forte impere,
entre os guerreiros que batalham,
pelos seus melhores intentos,
mesmo feridos, mas jamais vencidos.
 
Santos/SP/Brasil
04/10/10

Participação na Ciranda Poética
A Parábola da Rosa,
do site A Era do Espírito.