Rotas longas,
Estações do Tempo sem destino
Nas asas do vento impiedoso
Que fustiga a vida e os sentimentos
Rotas longas,
O inconsciente imortal se esconde
Em pensamentos inquietantes
Envolvido por densas brumas da mente
Rotas longas,
Ermas, repleta de tédio e nostalgia
Rompendo os portais do pranto
Peregrino dos sonhos no infinito
Rotas longas,
Dias vazios cobertos de névoa fina
Noites escuras e tempestivas
Por um espelho corroído sem reflexo
Rotas longas,
A vida é açoite do aço cortante
Na trilha do gélido e assustador silêncio
No mar da ilusão na areia só rastros.
Estações do Tempo sem destino
Nas asas do vento impiedoso
Que fustiga a vida e os sentimentos
Rotas longas,
O inconsciente imortal se esconde
Em pensamentos inquietantes
Envolvido por densas brumas da mente
Rotas longas,
Ermas, repleta de tédio e nostalgia
Rompendo os portais do pranto
Peregrino dos sonhos no infinito
Rotas longas,
Dias vazios cobertos de névoa fina
Noites escuras e tempestivas
Por um espelho corroído sem reflexo
Rotas longas,
A vida é açoite do aço cortante
Na trilha do gélido e assustador silêncio
No mar da ilusão na areia só rastros.