Neblinas da Vida
As lágrimas que pelo tempo germina
Visão que em névoa vê, a vida esmaecida
Denotando sensibilidade e melancolia,
Um olhar divagador e perscrutador
Mas misteriosamente, sensível e lindo,
A neblina tolhe os sonhos, as quimeras,
Apenas sombras enquanto o ocaso nasce
Fantasmas, quando o crepúsculo surge,
A mente embassa de lembranças
Dos funerais tétricos dos ciclos
Onde desejos, emoções em sepulcro,
Calaram os lamentos de outrora
A Neblina da Vida oculta as veredas,
Desfaz esperanças, resta uma dor lancinante,
Quem sou Eu? Um finito desnudo.
As lágrimas que pelo tempo germina
Visão que em névoa vê, a vida esmaecida
Denotando sensibilidade e melancolia,
Um olhar divagador e perscrutador
Mas misteriosamente, sensível e lindo,
A neblina tolhe os sonhos, as quimeras,
Apenas sombras enquanto o ocaso nasce
Fantasmas, quando o crepúsculo surge,
A mente embassa de lembranças
Dos funerais tétricos dos ciclos
Onde desejos, emoções em sepulcro,
Calaram os lamentos de outrora
A Neblina da Vida oculta as veredas,
Desfaz esperanças, resta uma dor lancinante,
Quem sou Eu? Um finito desnudo.