Tempo de Viver

O tempo passa lépido ou vagaroso,
Constantes ciclos de nascer e fenecer
Não pode ser esquecido, pois não perdoa
Ele doa, extrai, arrasta, esmaga, destrói
É impaciente, algoz, cruel e sorrateiro
Observa-se sua imponência e destreza
Quando se oculta entre a aurora e o anoitecer
É um enigma indecidrável sua durabilidade
Não espera e não se importa se é o momento
O Homem é quem decide agora ou nunca,
Seu Tempo de Viver.

verita
Enviado por verita em 19/03/2012
Código do texto: T3562688
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