Um vento
Um vento gélido perpassa a face
A janela entreaberta mostra as brumas
Da madrugada silenciosa que anuncia
Mais uma noite de poesias e lembranças
Um mergulho em torvelinho de quimeras
Onde e a Alma é o pêndulo do tempo
Que acompanha o féretro do passado
Enterrando abismos e tempestades
As vicissitudes dos minutos presente
Desviando dos precipícios do medo
Construindo um castelo de sonhos
Para aguardar o destino, quem sabe o futuro.
Um vento gélido perpassa a face
A janela entreaberta mostra as brumas
Da madrugada silenciosa que anuncia
Mais uma noite de poesias e lembranças
Um mergulho em torvelinho de quimeras
Onde e a Alma é o pêndulo do tempo
Que acompanha o féretro do passado
Enterrando abismos e tempestades
As vicissitudes dos minutos presente
Desviando dos precipícios do medo
Construindo um castelo de sonhos
Para aguardar o destino, quem sabe o futuro.