FRIO NA CIDADE ESTRANHA
De: Ysolda Cabral
 
 
Sentada sobre a ponte,
Olho para um passado distante,
E sinto uma saudade imensa.
 
Então se esvai minha alegria,
E com a alma em agonia,
Perco a esperança e a crença,
De que a vida valha mesmo à pena.
 
O sexto sentido me avisa
Que, dias muito ruins virão.
Dias de tristeza e muita aflição.
Convém ficar prevenida.
 
O dia frio na cidade estranha cai,
Aquela sensação de mim não sai.
E, o coração quase parado no peito
Me diz: Por ora não tem jeito.
O que está feito, está feito.
 
Contudo, amanhã é outro dia.
Você, com certeza,
Voltará a sentir alegria.



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E voltei, Graças a Deus!