Muralha

O som escorre cansado,

deitado no lado da minha alegria,

dedicado e muito educado,

sempre foi a minha companhia.

Amizades verdadeiras e falsas,

escuras e claras,

escondem caladas,

com as oposições declaradas.

Um raio de dor,

da intriga retalha,

o coração levou,

da esperança à muralha.

E restou a fé,

de alguém sem ninguém,

de pé, com fé...

Rogildo de Oliveira
Enviado por Rogildo de Oliveira em 31/08/2012
Reeditado em 31/08/2012
Código do texto: T3859061
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