Arauto do Bonito

Eu sei quando dá

E quando não dá

Para mim.

Posso exagerar, um pouco,

Por ser sabidamente, louco,

Mas tenho isto em mim.

Posso parecer ousado,

Mas, se soubessem as distâncias,

A que viaja minha mente...

As siderais ânsias...

A latência de um peito arrebatado!

A autocensura deixa passar,

Depois de militarmente examinar,

Quarenta por cento, somente.

O restante fica retido,

Por excesso de abuso.

Evito a todo custo, o conflito.

É em paz que desenho o mundo.

Sou movido

Precisamente pelo meu objetivo.

Transformo-me no que for preciso

Para ver meu destino cumprido.

Volto atrás. Reforço o texto,

Para garantir a força do enredo.

Tento sempre, ao universo retribuir,

O que me faz sorrir.

Acredito no poder da corrente do bem,

Que nos catapultará para muuuuuuuuuito além...

Encontrei-me como arauto do bonito.

É para divulga-lo,

Para impregna-lo,

Que escrevo, interpreto, canto...

Vivo!

... Amo!

Música indicada:

http://www.youtube.com/watch?v=38I4_wew2Ww

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 19/02/2013
Código do texto: T4147923
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