Da entrega

O eu de hoje, não é o mesmo de ontem ou anos atrás. Nem sozinho, nem acoplado ao "nós"... A dor inexistente da perda me traz a incessante pergunta: - Será que devo chorar?

3 ou 4 lágrimas derramadas e depois o alívio, o nada, o .

E só assim percebo que o tempo de luto era equivalente ao da entrega, que o choro que não cessava, exagerado, mas a seu modo, era bom para lembrar de como valeu a pena sermos nós, sermos 2 ou 1.

mero devaneio sobre a entrega.

-antes fosse relacionado a pizzas...

Nandi Ferreira
Enviado por Nandi Ferreira em 31/05/2013
Código do texto: T4318263
Classificação de conteúdo: seguro