Liberada

A tudo de ruim, é possível reagir.

É aconselhável, para melhor prosseguir.

Defender a integridade

Da sensibilidade

É obrigação.

Único verdadeiro mandamento da imensidão.

O que puxar para o nublado,

Para o desencantado,

Para o achatado,

Para o já instalado,

Para o raso,

Para o desidratado,

Deve ser reconsiderado.

Posteriormente, deletado.

A humanidade já conhece bem

As águas turvas do sofrimento.

Chegou o momento de ir além...

De ir ter com o firmamento,

No cerne de seu aconchego...

... Refiro-me ao núcleo de seu enredo.

Onde o mal não duela com o bem,

Por só existir a flor do Zen.

O único atrito,

É a escalada

Toda ensolarada

Para se chegar ao pleno sentido.

É o momento em que a material ambição

Cede lugar ao exercício inequívoco de afeição.

A derrocada do capitalista terror.

Vitória absoluta do Amor!

Em toda sua pertinência.

Em toda sua, agora liberada, incontinência.

"Ave de Prata, veneno de fogo, vaga-lume do mar"

http://www.youtube.com/watch?v=31aqJKIMlwQ

Saiu meu quinto livro: "Lúcido"

90 crônicas datadas e 12 poesias.

Tudo inédito!

214 páginas.

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 21/12/2013
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