SOZINHO...

Sozinho e à deriva
sou um barco
que se esquiva
de toda onda arredia...

(João Víctor, Juju e eu)
A solidão
bate em meu peito
desarmado, e assim, sem jeito,
mas, pura alma e a todo efeito...

Sou por assim dizer,
afeito a ser só,
mas vivo satisfeito
porque na memória
tenho sempre você...

(Valentina, sempre comigo no coração! Minha netinha!)

À deriva sinto a força das marolas
que me deixam sempre afeito,
nunca afoito, ora bolas...
A esse amor pra que eu viva
minha vida do meu jeito...


(Vereda, meu caminho. Minha companheira).
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 25/02/2014
Reeditado em 05/01/2015
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